General D
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biografia
General D é um rapper e cantor português, considerado um dos pioneiros do hip-hop nacional. O seu nome artístico é uma abreviatura de Diamantino José Correia, nascido em Luanda, Angola, a 9 de maio de 1974. Filho de pais cabo-verdianos, General D veio para Portugal aos 12 anos e cresceu no bairro da Cova da Moura, na Amadora.
General D iniciou a sua carreira musical no final dos anos 80, integrando os Machine Gun Poetry, um coletivo de rap que incluía também Pacman (dos Black Company) e Ivan Cristiano (dos Da Weasel). Em 1992, lançou o seu primeiro single, “Black Magic Woman”, que foi o primeiro tema de rap em português a passar na rádio. Em 1994, participou na coletânea Rapública, juntamente com outros nomes do rap português, como Boss AC, Black Company e Da Weasel. Foi nessa coletânea que lançou o tema “PortuKKKal é um Erro”, que se tornou num clássico do hip-hop nacional.
Em 1995, lançou o seu primeiro álbum a solo, Pé Na Tchôn Karapinha Na Céu, que foi o primeiro álbum de rap em português editado por uma multinacional (EMI). O álbum contou com as participações de Sam The Kid, Melo D ou NBC, e teve temas como “Kanimambo”, “Cara Podre” ou “Festa da Paz”. O álbum teve uma boa receção por parte da crítica e do público, e valeu ao rapper uma nomeação para os Globos de Ouro.
Em 1997, lançou o seu segundo álbum, Kanimambo, que foi uma homenagem à sua terra natal, Angola. O álbum contou com as participações de Paulo Flores, Bonga ou Sara Tavares, e teve temas como “Angola”, “Mãe África” ou “Kota Kente”. O álbum mostrou uma evolução musical do rapper, que explorou sonoridades mais africanas e letras mais conscientes. O álbum teve também uma boa aceitação, e o rapper continuou a dar concertos pelo país.
Em 2000, lançou o seu terceiro e último álbum, Pensamento Sublime, que foi um trabalho mais pessoal e intimista. O álbum contou com as participações de Rui Veloso, Lura ou Nuno Guerreiro, e teve temas como “Pensamento Sublime”, “Amor” ou “A Minha Dor”. O álbum foi bem recebido pela crítica, mas teve menos impacto comercial do que os anteriores.
Em 2001, General D anunciou o seu afastamento da música para se dedicar à religião. Desde então, tem mantido uma atividade discreta no panorama musical português, dando alguns concertos em eventos especiais ou colaborando com outros artistas. Em 2018, participou no Festival Iminente, em Lisboa. Em 2019, foi homenageado na Gala dos Globos de Ouro da SIC.
General D é um dos artistas mais respeitados e influentes do rap português, que marcou uma geração com os seus temas irreverentes e conscientes. O rapper é considerado uma referência para muitos artistas do género que surgiram depois.
General D iniciou a sua carreira musical no final dos anos 80, integrando os Machine Gun Poetry, um coletivo de rap que incluía também Pacman (dos Black Company) e Ivan Cristiano (dos Da Weasel). Em 1992, lançou o seu primeiro single, “Black Magic Woman”, que foi o primeiro tema de rap em português a passar na rádio. Em 1994, participou na coletânea Rapública, juntamente com outros nomes do rap português, como Boss AC, Black Company e Da Weasel. Foi nessa coletânea que lançou o tema “PortuKKKal é um Erro”, que se tornou num clássico do hip-hop nacional.
Em 1995, lançou o seu primeiro álbum a solo, Pé Na Tchôn Karapinha Na Céu, que foi o primeiro álbum de rap em português editado por uma multinacional (EMI). O álbum contou com as participações de Sam The Kid, Melo D ou NBC, e teve temas como “Kanimambo”, “Cara Podre” ou “Festa da Paz”. O álbum teve uma boa receção por parte da crítica e do público, e valeu ao rapper uma nomeação para os Globos de Ouro.
Em 1997, lançou o seu segundo álbum, Kanimambo, que foi uma homenagem à sua terra natal, Angola. O álbum contou com as participações de Paulo Flores, Bonga ou Sara Tavares, e teve temas como “Angola”, “Mãe África” ou “Kota Kente”. O álbum mostrou uma evolução musical do rapper, que explorou sonoridades mais africanas e letras mais conscientes. O álbum teve também uma boa aceitação, e o rapper continuou a dar concertos pelo país.
Em 2000, lançou o seu terceiro e último álbum, Pensamento Sublime, que foi um trabalho mais pessoal e intimista. O álbum contou com as participações de Rui Veloso, Lura ou Nuno Guerreiro, e teve temas como “Pensamento Sublime”, “Amor” ou “A Minha Dor”. O álbum foi bem recebido pela crítica, mas teve menos impacto comercial do que os anteriores.
Em 2001, General D anunciou o seu afastamento da música para se dedicar à religião. Desde então, tem mantido uma atividade discreta no panorama musical português, dando alguns concertos em eventos especiais ou colaborando com outros artistas. Em 2018, participou no Festival Iminente, em Lisboa. Em 2019, foi homenageado na Gala dos Globos de Ouro da SIC.
General D é um dos artistas mais respeitados e influentes do rap português, que marcou uma geração com os seus temas irreverentes e conscientes. O rapper é considerado uma referência para muitos artistas do género que surgiram depois.
